quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Emagrecer com saúde

Gazeta Do Consumidor
Dicas para Emagrecer Rápido
Dieta com Max Burn, A Dieta Milagrosa Que Reduz até 17Kg em 4 Semanas Chega ao Brasil
Pesquisa revela as qualidades de Max Burn.

Pesquisa revela as qualidades de Max Burn.

Especialistas da universidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, recentemente divulgaram a realização de uma longa pesquisa com o produto natural “Max Burn”. A planta, até pouco tempo ignorada pelos nutricionistas mais prestigiados, revelou ser um dos suplementos naturais mais eficazes do mundo para perda de peso em casos de obesidade mórbida, problema que atinge 26,5% dos americanos.

Os resultados foram tão promissores que deram impulso a novas pesquisas com intuito de medir os efeitos do produto nos níveis de LDL, estabilização dos níveis glicêmicos e perda de gordura abdominal. Max Burn revelou-se capaz de queimar quatro vezes mais gordura que seus similares a base de produtos sintéticos e muito menos saudáveis.

“A comunidade científica já a considera como um grande avanço na história da humanidade, Max Burn é, sem duvida, a dieta do futuro já que combina economia com eficiência.”

Os ativos de Max Burn são também um importante aporte de antioxidantes, que além de proporcionarem a queima dos excessos de gordura corpórea, transformam a mesma em energia, melhorando todo o nível de disposição, condicionamento e saúde de seus usuários.

Os resultados de diversos testes indicam efetivamente que Max Burn ajuda:

* Perder até 7 kg em 4 semanas.
* Aumentar os níveis de energia.
* Eliminar toxinas indesejadas.
* Manter o corpo saudável com antioxidantes e combater doenças.

Testando Max Burn

A pesquisa com os ativos de Max Burn deixou a indústria do emagrecimento em polvorosa e o produto virou uma verdadeira febre nos Estados Unidos. Para saber um pouco mais a respeito dos efeitos de Max Burn nossa equipe entrou em contato com (Max Burn), e com a colaboração de nossa fotografa, Juliana Diniz, resolvemos testar o produto.

Leia o relato de Juliana Diniz, que necessitava perder 9 kg por recomendações medicas.

Desde pequena vivenciei problemas com peso, o efeito sanfona sempre foi constante em minha vida e confesso que não me animei muito com o produto, já que foram tantas as decepções ao longo dos meus 32 anos que mesmo lendo a pesquisa e sabendo que a empresa dava de garantia a devolução do dinheiro não consegui pensar positivamente.

Primeira Semana:

Fiz o pedido do produto na página de Max Burn, quando recebi a embalagem, comecei a tomar diariamente.
Na primeira semana o efeito foi visível, sem mudar em nada meus hábitos alimentares e rotina diária, perdi 4 quilos, quase não acreditei e foi ai que comecei a levar a coisa a sério.

Segunda Semana:

Com 4 quilos a menos e uma disposição que há muito não sabia o que era ter, comecei a fazer caminhadas e mais três quilos foram embora.

Terceira Semana:

Na terceira semana continuei tomando a mesma dose e consegui perder mais dois quilos. Mesmo chegando a minha meta inicial de nove quilos continuei usando sempre a mesma dosagem e entrei na quarta semana.

Quarta Semana:

Na quarta semana me sentia uma nova mulher, comecei a usar roupas que até então viviam guardadas no armário e perdi mais dois quilos. Ao todo foram 17 quilos perdidos e muita disposição ganha, meu médico quase não acreditou quando me viu.

Conclusão:
Juliana Diniz – Antes e Depois de Max Burn

Juliana Diniz – Antes e Depois de Max Burn

Hoje faço uma manutenção sem nenhum tipo de privação e me sinto tão bem que acho muito difícil voltar a engordar novamente. De tudo que aconteceu, acho que o melhor efeito de Max Burn foi o bem estar físico (me sinto 10 anos mais nova) e psicológico (quando os homens me olham na rua) que ele me proporcionou, foi uma limpeza interior, algo que me fez renascer, não sei explicar, acho que só quem sofre com problemas de peso pode entender o bem estar de se sentir magra e saudável, se olhar no espelho e gostar do que está vendo não tem preço.


Serviço:

* Quanto custa: R$ 49,00 (R$ 10 x 4,90)
* Entrega: no Brasil Inteiro
* Onde comprar: Site Oficial Max Burn

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Atividade 3.5 - Webquest - Maria Rita e Marieta - O ciclo da água na natureza

INTRODUÇÃO

Nesta atividade iremos reconhecer a importância da água para os seres vivos, bem como perceber as diferentes etapas e processos do ciclo da água na natureza.

A água é um líquido formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio . Acredita-se que a água apareceu no planeta cerca de 4,5 bilhões de anos atrás.

O ciclo da água é responsável pela renovação da água no planeta.

A água é fator decisivo para o surgimento e o desenvolvimento da vida na Terra.

Webquest elaborada pela Maria Rita e Marieta, atraés do site nova escola ).

TAREFAS

Trabalho em grupo

1 - Pesquisar na Internet ( LABIN ), de onde vem a água e como ela se forma na natureza.

2 - Confeccionar um cartaz sobre o ciclo da água na natureza, utilizando revistas , jornais e a própria pesquisa.

3 - Construção de um terrário, no Laboratório de Ciências, com o material disponível na escola.

PROCESSO

Formar grupos de 3 elementos cada.
Pesquisar nos links abaixo, para obter mais informações sobre o ciclo da água na natureza e sobre a construção do terrário.

.

novaescola@atleitor.com.br

planetasustentavel@abril.com.br

Pesquisar e anotar as informações necessárias para a realização das tarefas solicitadas.

Após o trabalho realizado, cada grupo deverá apresentar o seu trabalho, para os demais grupos da turma.

AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado durante a realização das atividades propostas no decorrer das aulas finalizando com a apresentação dos trabalhos no grande grupo.

CONCLUSÕES

Foi um trabalho gratificante, pois percebemos o envolvimento dos alunos em todas as etapas do planejamento,, bem como a aquisição de conhecimento e troca de experiências por parte dos mesmos.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Terrário

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Terrário: um pedaço da natureza na sala de aula

O que mantém plantas e animais vivos? De onde vem a água da chuva? Alunos de 1ª a 4ª série buscaram essas e outras respostas em um experimento simples realizado em sala de aula

Observação: alunas da 2ª série da escola Alfredo Paulino, em São Paulo, acompanham o desenvolvimento das plantas e animais. Foto: Kriz Knack
Observação: alunas da 2ª série da escola Alfredo Paulino, em São Paulo, acompanham o desenvolvimento das plantas e animais.
Foto: Kriz Knack
Mal ficou pronto, o terrário montado na Escola Estadual Alfredo Paulino, em São Paulo, sofreu um suposto ato de vandalismo. O plástico transparente colocado sobre o recipiente de vidro que reproduz a vida natural no planeta apareceu furado. Os professores não repreenderam os alunos pela ação. Ao contrário, valorizaram o que foi, na verdade, a primeira intervenção da turma no experimento. O furo para a entrada de ar e água era a resposta prática da garotada a uma dúvida surgida durante a aula: será que as plantas e bichinhos como a minhoca, o tatu-bola e o caracol podem sobreviver em um ambiente fechado sem rega?
Seria menos trabalhoso relembrar em um esquema no quadro-negro como a água armazenada na terra se condensa e retorna em forma de chuva para ser novamente absorvida pelas plantas. Mas a equipe de professores optou por um caminho bem mais interessante. Os estudantes de 1ª a 4ª série compreenderam o funcionamento da natureza ao observar, dia a dia, a movimentação dos animais na terra e nas paredes do aquário, o crescimento das plantas e o ciclo da água.
O terrário permite explorar, desde as primeiras séries, os cinco passos de uma investigação científica: observação, registro, questionamento, experimentação e conclusão. É testando e comprovando que as crianças fazem ciência exatamente como os cientistas.

O trabalho da escola Alfredo Paulino faz parte do projeto ABC na Educação Científica Mão na Massa, realizado pela Estação Ciência, da Universidade de São Paulo (USP). Há quatro anos, professores de escolas públicas e particulares de seis estados São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Paraíba e Santa Catarina são capacitados para aproximar a ciência do universo infantil e de outras disciplinas, como Língua Portuguesa.

Mais que a importância de os alunos observarem e levantarem hipóteses, os professores aprenderam que discutir, argumentar, ler e escrever são atividades a ser exploradas nas aulas de Ciências. Como? Nas discussões para a resolução de uma situação-problema e nos registros do experimento, por exemplo. "A alfabetização científica deve ser prioridade de todo projeto pedagógico. Para que as crianças descubram o mundo ao seu redor, o ideal é que o primeiro contato com os conceitos naturais aconteça de maneira divertida, investigativa e planejada", explica Simone Falconi, da equipe do projeto Mão na Massa. Memorizar fatos isolados, fórmulas e termos técnicos, portanto, não funciona mais como estratégia de ensino. A garotada precisa de tempo e de oportunidade para observar, testar e trilhar caminhos errados.

Ih, choveu no terrário! De onde veio a água?
O projeto sobre meio ambiente começou em 2004, quando as classes de 1ª a 4ª aprenderam que o planeta Terra é formado por água, terra e ar. Em 2005, era preciso aprofundar esse conceito. Como funciona a vida? O que mantém plantas e animais vivos? Quando e como os seres humanos devem interferir na natureza? A primeira orientação da equipe do Mão na Massa é iniciar os trabalhos com problemas e questionamentos.

Alunos e professores construíram, então, três terrários: um para as turmas da manhã, outro para as turmas da tarde e o último para as salas de apoio especializado. "As crianças portadoras de necessidades especiais precisam de mais tempo para explorar as possibilidades do experimento", justifica a professora Teodora Maciel. Todos contribuíram para a realização do trabalho levando bichinhos, como formigas, joaninhas e minhocas.

O que aconteceu depois, está no começo desta reportagem: "o atentado". As professoras perguntaram às turmas da tarde se o terrário delas deveria ficar aberto. Todas disseram que sim. As conseqüências da decisão, tomada coletivamente, seria observada nos dias seguintes: o solo secou, as plantas murcharam e os bichos fugiram ou morreram. Enquanto isso, o terrário fechado com plástico transparente estava com as paredes embaçadas, a terra úmida e as plantas molhadas. Tudo foi registrado pelos estudantes, em forma de desenhos e textos, servindo de avaliação para os professores.

A garotada ficou mais intrigada. Se ninguém estava regando as plantas, de onde vinha aquela água? As turmas já tinham aprendido em outra atividade os estados da água e foi fácil, durante as discussões, chegar à conclusão de que a "chuva" foi causada pelos fenômenos da condensação e evaporação da água armazenada na terra e da transpiração das plantas. Agora, sim, as crianças, motivadas, tinham compreendido o ciclo da água na prática.

Estudo do solo: a cor e a textura que a terra tem
Para aprender mais sobre o funcionamento daquele microcosmo criado em sala de aula, era preciso estudar um precioso elemento: o solo. As professoras pediram que cada estudante levasse à escola um pouco de terra do jardim de casa e de canteiros de rua. O objetivo da atividade era trabalhar novamente a observação importante procedimento científico ao confrontar as crianças com diferentes cores de solo. O segundo passo correspondia a mais uma etapa de um experimento a investigação. Os alunos manipularam a terra e sentiram que as amostras tinham diferentes características. "Por que uma é áspera e outra pegajosa? Qual dá mais liga?", perguntou Teodora. A turma descobriu, então, que o solo pode ser arenoso, argiloso e humoso.

Questões desse tipo renderam discussões animadas. Enquanto as crianças apresentavam suas hipóteses e ouviam as dos colegas e faziam comparações e interpretações in loco, a professora trabalhava a oralidade, habilidade normalmente desenvolvida nas aulas de Língua Portuguesa.

Barro vira tinta para o registro da experiência
Na etapa seguinte, os professores abordaram a impermeabilidade do solo. "As crianças perceberam que as minhocas furavam a terra, facilitando a absorção da água", conta a professora Cozete Rodrigues Miranda.
Para entender o que acontece com a terra quando colocamos água nela, os estudantes testaram com as mãos diferentes consistências do material com pouco e muito líquido. A lambança foi geral! Simone, do projeto Mão na Massa, sugere colocar a água na terra aos poucos, com a ajuda de um funil, para que todos os alunos possam observar como ocorre a absorção.
Em mais uma atividade lúdica, a propriedade do solo foi testada e os conceitos confirmados. A garotada tentou construir esculturas com as diferentes amostras e descobriu que era impossível modelar com as arenosas. As terras mais argilosas, sim, renderam cestas de frutas, árvores, bolos e figuras humanas. A arte da pintura também contribuiu para a confirmação da experiência, além de funcionar como uma forma de registro. Tinta feita com terra arenosa tinha pouca cor, já a argilosa rendia um pigmento vermelho forte e consistente, que foi usado para desenhar bichos, pedras e folhas secas.

A interferência humana na natureza pode ser positiva

Com o terrário, as crianças perceberam que a natureza funciona normalmente sem a interferência humana. Então, quando e como essa interferência deve acontecer? Diversas atividades foram desenvolvidas na horta da escola para o grupo confirmar os conceitos científicos aprendidos no terrário e tirar suas conclusões. As primeiras séries se encarregavam de aguar os canteiros de alface, rúcula, couve, beterraba e ervas aromáticas. Enfim, era imprescindível regar.

Com as 3ª e 4ª séries foi possível trabalhar poluição, saúde e decomposição de folhas e animais em um canteiro reservado para a prática de compostagem. A turma aprendeu a usar restos de comida da cozinha da escola para produzir um solo rico em nutrientes para o desenvolvimento dos vegetais. Mas nem tudo acontece como o planejado. O ataque inesperado de formigas saúvas à horta exigiu a busca de soluções para combater a praga e salvar a produção de legumes e verduras. Agrotóxico? Nem pensar! Assim, receitas caseiras pesquisadas com os pais, como chá de folhas de fumo, salvaram parte dos vegetais. Mesmo assim, a frustração foi geral!

A etapa realizada na horta levou os alunos a compreender como as necessidades humanas contribuem para o desenvolvimento científico. A escola teve a oportunidade de trabalhar com o zeolita minério cujo uso na agricultura e na aceleração da produção de petróleo vem sendo estudado por universidades brasileiras e estrangeiras. A turma comparou o crescimento da alface semeada nesse minério e na terra adubada. Técnicos da empresa que comercializa o material em larga escala explicaram que existem no minério propriedades de troca de nutrientes com os vegetais, potencializando o desenvolvimento das plantas.
"A educação científica contribui para a formação de cidadãos responsáveis com o meio ambiente. Só um ensino prático e contextualizado possibilita isso!", explica a coordenadora pedagógica Rosângela de Lima Yarshell. Tudo simples, barato e replicável em muitas escolas brasileiras.
Como fazer um terrário
Foto: Bárbara Aguiar
Foto: Bárbara Aguiar
A Escola Estadual Alfredo Paulino construiu um terrário em um aquário de vidro com várias camadas de solo pedrisco de jardim, areia, terra e terra adubada. A equipe do projeto Mão na Massa sugere esta versão simplificada, que também funciona para a realização do experimento.

Foto: Bárbara Aguiar
Foto: Bárbara Aguiar
MATERIAL NECESSÁRIO
• 1 garrafa pet de 5 litros com tampa
• 1 arame comprido para enterrar as plantas
• 1 vareta de pipa com algodão e plástico na ponta para afofar a terra
O solo
• 2 xícaras de pedras 4 xícaras de terra adubada
Os vegetais • 1 ou 2 mudas pequenas de plantas resistentes à falta de água, como suculentas ou grama de jardim
Os animais • pequenos bichos, como minhoca, tatu-bola e joaninha
Foto: Bárbara Aguiar
Foto: Bárbara Aguiar
Coloque as pedras na garrafa e depois a terra adubada para formar o solo. Introduza cuidadosamente as plantas, enterre as raízes com a ajuda do arame e afofe o solo com a vareta. Em seguida, coloque os bichinhos. Por fim, regue bem o solo e as plantas e tampe a garrafa.